sexta-feira, 19 de abril de 2013

ENTERTAINMENT WEEKLY ENTREVISTA HAYLEY WILLIAMS

Confira a entrevista:


Entertainment Weekly: Qual foi a primeira música que vocês fizeram para o Paramore?

Hayley Williams: “Proof” foi a primeira música que fizemos. Foi a primeira a qual eu tinha a letra,e tinha a ideia para melodia e dei para o Taylor, e tipo, no outro dia nós tínhamos a música. Então essa veio muito fácil, mas depois tivemos dois meses e meio de bloqueio dos piores escritores que você poderia imaginar. Foi então que nós escrevemos os ‘Interludes’. Nós precisávamos de algo para rir e suavizar o golpe de que não poderíamos escreve as músicas que amamos. E foi estranho, porque assim que acabamos os ‘Interludes’, as músicas começaram a surgir. E percebemos que não precisamos nos levar tão a sério.

O que estava conduzindo o bloqueio? O que você estava pensando sobre isso tudo?

Sobre isso, aquela depressão louca.  Eu mudei da minha casa para o apartamento da minha mãe, eu não queria ser eu mesma. Mas ao mesmo tempo, eu não havia tirado um tempo desde que eu tinha 16 anos. Nós não estávamos acostumados a acordar na nossa própria cama todos os dia e não fazer nada, ou talvez fazer a mesma coisa todos os dia. Foi um pouco selvagem, para ser honesta. Foi o tempo mais selvagem da minha vida, e também o tempo mais chato da minha vida. Eu precisava sentar e esperar os minutos passarem para tentar me conhecer. E no final, foi o que ajudou a gravação ser tão empolgante. Eu não estava escrevendo sobre a vida em turnê e o que é está numa banda famosa. Eu odeio como as pessoas escrevem sobre essas coisas, porque não são relacionáveis. As pessoas não estão em turnê, elas não voam todos os dias tocando em shows. Pessoas estão apenas vivendo suas vidas, e essa foi a ideia que eu tive que me encaixar. Quem eu sou na mais normal definição comum, e eu ainda gosto de mim mesma?Eu me aceito? Essas eram coisas que eu precisava pensar todos os dias. Eu acho que eu me tornei muito forte, e acho que os caras também.

Em muitas músicas do álbum tem a ver com amadurecimento. O que você que te empurrou para 
essa crescimento? Foi o rompimento com Josh e Zac, ou mais coisas pessoais?

Tudo isso, na verdade. Uma das maiores coisas foi mudar para Los Angeles antes de escrevemos o álbum. Eu senti que eu realmente precisava sair de Nashville por alguns minutos e descobrir quem eu sou longe desse lugar onde cresci. Eu precisava passar um tempo sozinha. Eu conheço muito o que as pessoas pensam sobre L.A e elas têm uma imagem na cabeça, mas claro, essas pessoas não me conhecem, porque eu sente no sofá todos os dias. Essa é minha ideia de um dia bom—apenas suar o casaco. Eu precisei sair da minha zona de conforto. Então eu passei pouco de tempo em casa, e fiquei na minha mãe sem fazer nada. E então eu passei mais um tempo fora antes de gravamos, ainda meio que sem fazer nada. Não só porque eu sou cercada de homens na turnê, mas cercada de pessoas o tempo todo. Foi bom viver de um jeito diferente e descobrir como é minha resposta natural a viver uma vida normal.  Coisas simples como aprender a cozinhar uma refeição todas as noites, essas são coisas que me fizeram sair da zona de conforto e entrar em uma nova cabeça.

DIGITALSPY ENTREVISTA O PARAMORE

Confira a entrevista: 

Olá Paramore! Parece que vocês estiveram trabalhando no seu novo álbum por anos. Vocês estão satisfeitos com o resultado?

T: Completamente! Eu acho que a gente nunca esteve tão orgulhoso e satisfeito com algo que a gente tenha feito. Eu honestamente não mudaria nada neste álbum.
H: Nós normalmente não temos tempo suficiente para refazer as coisas tanto quanto nós gostariamos, mas nós passamos bastante tempo com esse álbum e tivemos tempo pra realmente pensar no processo inteiro.
Tem bastante músicas profundas nele. Como você resumiria isso?
H: Eu acho que o nosso álbum está entitulado de maneira bem apropriada. Sooa como nós individualmente e coletivamente ao mesmo tempo, o que nós nunca podemos fazer antes. Nossas influências estão lá do começo ao fim.  Nós estamos chocados por o que o álbum é mas nós estamos emocionados.

Justin Meldal Johnsen (Tegan and Sara, M83) produziu o álbum. Como é trabalhar com alguém cujo catálogo é tão diverso?
T: Ah é! Pelos álbuns que ele produziu e tocou... Ele definitivamente não encaixa em nenhum tipo de categoria. Qualquer lugar que a gente fosse ele iria lá com a gente e diria que ele já tinha feito aquilo umas mil vezes antes. Ele deixou cada som ir aonde ele deveria ir. Nós estávamos em ótimas mãos.

O seu trabalho mais recente (Justin Meldal Johnsen)  tem um som pop/eletrônico. É assim que o Paramore soa?
H: Eu acho que você não poderia comparar os álbuns de Tegan and Sara e M83 com este aqui, mas o álbum definitivamente tem um "sabor" dele. Ele tem ótimos conhecimentos de música pra se basear.  Não é um álbum eletrônico de qualquer forma, mas nós estávamos abertos pra novos sons que talvez nós não estivéssemos antes.

CRÍTICAS AO NOVO ÁLBUM

Os site "Alternative Press" e "Yahoo Music" analisaram e fizeram críticas ao álbum auto-intitulado "Paramore".

ALTERNATIVE PRESS: 

Não é um grande segredo que o Paramore passou nos últimos anos: os irmãos Farro, guitarrista Josh e baterista Zac, deixaram a banda em 2010, levando com eles a principal fonte de escrita de músicas do Paramore. Um período intenso criativo de reconstrução seguiu, eventualmente resultando em o que você ouve do Paramore, o quarto álbum da banda, 17 músicas, um monstro de 64 minutos que é sem dúvida a melhor música que esses três artistas. -vocalista Hayley Williams, guitarrista Taylor York, e baixista Jeremy Davis, já fizeram.

O álbum começa com "Fast In My Fast", um número de eletro-rock dos anos 90 com uma clima de guitarra- um sentimento que surge repetidamente no Paramore. ("Proof é semelhante, assim como "Be Alone" e "Future"). Williams não gasta seu tempo soletrando o quão difícil os últimos anos tem sido para ela e seus companheiros da banda, cantando, "Been through the ringer a couple times/I came out callous and cruel/And my two friends know this is very well/Because they wen through it, too." (e essa é apenas o começo). Sua confiança continua através do primeiro single "Now", quando ela repetidamente grita "If there's a future we want it now." A tensão da banda de forma tão proeminente exibidas nas letras do disco de 2009 Brand New Eyes desapareceram, substituídas com uma frente unificada de WIlliams, York e Davis, dispostos a tentar de tudo.

Produtor, Justin Meldal-Johnsen (M83, Neon Trees) verdadeiramente trouxe o melhor dos três, empenhando-os a criar ambos os sons clássicos do Paramore e tentar coisas inteiramente novas. Leva a monumentalmente cativante "Still Into You", uma das melhores do álbum: não há dúvidas de que ainda é o Paramore, é apenas melhor. O coro vai grudar no seu cérebro por dias, e o jeito que Williams canta (And baby even on our worst nights/ i'm into you") é cativante, e quando você vê a banda acolhendo a descoberta dos eletrônicos, você se depara com o que idealmente é um dos maiores hits de 2013.A influencia  de Justin no Paramore é sem dúvida muito boa, permitindo que o trio explore novos sons e estilos.

Sério, é nesses momentos de diversidade que realmente fazem o Paramore brilhar. "Ain't It Fun" é uma explosão do swing de New Jack que vem com um estilo muito maneiro que você jamais ouviu em algum álbum do Paramore, repleto com um coro gospel que nos ajuda a puxar um dos mais poderosos vocais de Williams. "(One Of Those) Crazy Girls" é um pop-rock dos anos 60 que podia ter aparecido em That Thing You Do! Até você ouvir letras atrevidas da Williams que ela meio que atiça uma ex-chama. É feliz e divertido, e mostra um lado de sua personalidade que ela mostra frequentemente nas letras. "Hate To See Your Heart Break" é tipo de um rock melancólico de balada que poderia facilmente virar o "Landslide" dessa geração - é potente e bem escrita. (Os maravilhosos arranjos não machucam). É legitimamente o tipo de música que sua mãe gostaria, e isso deve ser levado como um elogio: Nunca antes o Paramore criticou uma música com potencial como esse alcance, e ao mesmo tempo eles estão explorando suas próprias fronteiras artisticamente (que não parecem ser muitas). Uma música assim não diz apenas onde Paramore está agora, mas onde eles podem ir no futuro.

E falando de "Futuro", pode começar como uma suave acústica parecida com "My Sundown" de Jimmy Eat World, mas a fluída transição que a música faz na explosão sonora que começa em 3:30 nos leva à arrepios. A letra de Williams são escassas (I'm writing the future... We don't talk about the past"), e elas se tornam inexistentes uma vez que ela deixa a música para York e Davis, que dão um show em 4:00, destruindo com os rumos da guitarra, e até mesmo um falso final. É o tipo de música que vai abalar o chão de qualquer lugar que a banda for tocar nos anos que virão, e que provavelmente levará mais ressonância emocional como Williams trará ao palco com seus companheiros de banda. Essa música fala muito sobre quem o Paramore é- um trio de alta motivação, incrivelmente criativos e sem medos individuais que lutaram e conquistaram seu caminho através de quantidades infinitas de discussões, brigas e dramas, para se tornarem adultos- o que eles estão se tornando: uma das melhores bandas de rock da América.

YAHOO MUSIC:


18 de dezembro de 2010 marcou o dia em que a comunidade moderna de rock alternativo foi sacudida. Os integrantes do Paramore Josh Farro e Zac Farro haviam anunciado que estavam deixando a banda. Como resultado, os dois membros restantes Hayley Williams e Jeremy Davis fizeram de Taylor York o guitarrista líder e percussionista, e anunciaram que novas músicas seriam lançadas no começo do próximo ano.  Finalmente, o produto final da introdução de Taylor ao Paramore, produzido por Justin Meldal-Johnsen, seria lançado em 9 de abril de 2013, para a animação da comunidade de rock alternativo. A questão é, o álbum auto intitulado chegaria aos pés dos esforços anteriores do Paramore, Brand New Eyes, RIOT! e All We Know Is Falling?

A resposta, resumidamente, é sim. Em maiores detalhes, o álbum auto intitulado do Paramore traz à mesa a fusão de uma dose saudável do pop punk emocional e moderno misturado com uma ótima dose às bem conhecidas bandas de rock alternativo das últimas gerações, junto com algo totalmente novo ao mesmo tempo. A impecável vocalista Hayley Williams claramente adotou um pouco da malícia de outros ícones femininos do rock como Joan Jett e até Gwen Stefani durante a sua explosão com o No Dout.  Isto é especialmente óbvio quando ela traz um lado brincalhão de seu vocal que não foi bem aproveitado até este álbum, com músicas como o track de abertura "Fast In My Car", e em suas proclamações desafiadores em músicas como o primeiro single "Now".

Enquanto Davis fornece outra entrada sólida em seu catálogo de baixo, é muito claro que a maioria da atenção instrumental é colocada em York devido à sua total estréia com a banda. O seu jeito extrovertido, se não ocasionalmente cheio de si (em um jeito bom)  de guitarra, ritmo direto, percursão estável e a incorporação de faixas de teclado ocasionais prova ser o encaixe perfeito para a banda. Tudo isso consegue mostrar um pouco do "velho" em meio à todo esse "novo" - o suficiente para manter os fãs das antigas satisfeitos enquanto trazem potencialmente centenas, se não milhões á mais à sua cena musical.

O estilo de letras de significado profundo como "My Heart" e "The Only Exception" ainda estão presentes em músicas como "Grow Up", acompanhado de um ritmo cativante que usa muito bem a voz doce de Williams, que também usa bastante daquele sintetizador que eu mencionei antes durante uma ponte instrumental: estilo anos 80, que por alguma razão, funciona muito bem, assim como a tenra, emocional, e parcialmente conduzida "Daydreaming". Muitos outros tracks maravilhosos incluem o refrescante lo-fi "Last Hope" e "Hate to see your heart break". Por último, por outro lado, é igualmente tão doce quanto o antigo, com um uma óbvia influência de Jason Mraz ou Ingrid Michaelson: até mesmo em linha reta com um toque confortável de xilofone. Estas duas músicas trazem o que possivelmente é o mais sincero set de vocal de Williams, com um pouco de ColdPlay - tipo a guitarra vindo de York entre o leve violoncelo.

Tem até uma clara influência de Motown e The Beatles em One Of Those Crazy Girls, que a banda executa perfeitamente, em fusão com  um vocal tipo Patrick Stump que vai muito bem com a música. Outras faixas notáveis incluem "Parte II", que age ironicamente como uma seqüência direta do hit popular "Let The Flames Begin", do RIOT!, incorporando um incrível, sutil vocal e guitarra hard-rock entre uma sinfonia de intrincadas obras instrumentais que se juntam para formar uma canção brilhantemente trabalhada, e a influência parcial de Michael Jackson e Paula Abdul em "Ain 't It Fun", que até incorpora um coral em um certo ponto, assim como o comercialmente atraente embora inteiramente doce segundo single,"Still Into You", que remete totalmente ao som tradicional do Paramore, e o sarcástico, divertido, e no estilo do All Time Low como"Anklebiters". 

Entre todos os instrumentais delirantes, variados e vocais poderosos, também estão três faixas de ukulele, acústicos baseados na forma de interlúdios simples, doces, e lânguidos. Evidentemente, tais interlúdios trazem a lufada de ar fresco para o álbum, mesmo que apenas coletivamente duram apenas cerca de 3 minutos. Eles oferecem uma boa pausa entre as faixas poderosas que compõem o álbum principal, e trazem ainda mais significado para o trabalho como um todo.

A banda realmente fez um bom trabalho ao dar valor a todos os seus tracks. De 17 músicas, nenhum deles é de se jogar fora, o que não pode ser facilmente dito para muitos álbuns lá fora. Do espírito livre "Fast In My Car" para o sinistro e desconhecido "Futuro", a banda criou um álbum de alta classe. É muito claro que este álbum foi escrito com grande respeito ao passado instável Paramore, como pontos são feitos de que a banda, com seu multi-talentoso instrumentista, já passarem pelo pior juntos e criaram algo que é verdadeiramente melhor do que era antes.

Nota: 5/5

Coesivamente e magistralmente fusindo juntos um bando de influências em um único álbum, o álbum auto-intitulado é facilmente o melhor trabalho do Paramore.

Top Cinco Músicas:

1. "(One of Those) Crazy Girls"
2. "Part II"
3. "Ain't It Fun"
4. "Still Into You"
5. "Hate to See Your Heart Break"

ITUNES CONVERSA COM PARAMORE

A banda conversou com o iTunes Music em um chat que os fãs também participaram.


Confira as perguntas e respostas abaixo:

iTunes Music: O que ou quem os inspirou a escrever o novo album?
Paramore: Nossa maior inspiração para o album foi a vida e quem nos transformamos pelos ultimos anos. 

iTunes Music: O que tornou esse momento o certo para auto-intitular Paramore?
Paramore: É auto-intitulado porque é a primeira vez que escrevemos um album que sentimos que nos define melhor como artistas... Esse album é o Paramore.

iTunes Music: Como o Paramore esta diferente dos albuns anteriores?
Paramore: É mais positivo, mais aventureiro, mais emocional e mais liberado do que qualquer coisa que tenhamos feito antes. 

iTunes Music: Qual foi a música favorita de vocês para escrever e gravar no Paramore?
Paramore: Do Taylor foi "Last Hope", Jeremy foi "Ain't It Fun" e Hayley, "Still Into You". 

iTunes Music: O que vocês esperam que as pessoas levem do album Paramore?
Paramore: Esperamos que elas levem o que quer que sejam que precisam da música que fazemos. Esperança, tensão, liberação, nostalgia, que sintam que não estão sozinhos. Esses são os sentimentos que temos com nossas músicas favoritas. Só queremos conectar as pessoas. 
iTunes Music: Qual o aspecto favorito de vocês sobre seus fãs?
Paramore: Nossos fãs nos apoiam muito... Mesmo quando estávamos para baixo, eles nos animavam. 

iTunes Music (@WittyPeatal3h): Qual música vocês estão mais animados para que todos escutem?
Paramore: Mal podemos esperar para tocar "Future" ao vivo. Vai ser um desafio, o que vai tornar divertido. 

iTunes Music (@ParamoreFB): Qual música foi a mais difícil de escrever ou gravar?
Paramore: "Escape Route" (b-side) levou quase um ano inteiro para terminarmos de escrever! É tão frustante, haha. 

iTunes Music (@another_skeptic): O que uniu seus laços como uma banda?
Paramore: Comunicação aberta, música, o fato de gostarmos uns dos outros! Somos uma família. 

iTunes Music (@mindbeneath): Paramore soa mais feliz do que os albuns anteriores, o que vocês fazer para se sentirem melhores quando estão pra baixo?
Paramore: comida, música, filmes... Mas sério, é por isso ter bons amigos para lhe apoiar. Somos o sistema de suporte uns dos outros. Nós animamos um aos outros quando alguém esta mal.


iTunes Music: tenham um bom show em Londres! Com qual música vocês vão abrir?
Paramore: Hoje a noite vamos abrir o show em Londres com "Now"! mal podemos esperar. 


"STILL INTO YOU" E "HATE TO SEE YOUR HEART A BREAK" ACÚSTICO NO BBC

A banda compareceu nos estúdios da BBC rádio 1 e tocou versões acústicas das músicas "Still Into You", "Hate to see your heart break" e fez um cover da música "Matilda" da banda ALT-J.


sexta-feira, 5 de abril de 2013

1/4 DO ÁLBUM LIBERADO OFICIALMENTE

As primeiras músicas liberadas foram: Fast In My Car, Grow Up, Now e Daydreaming.

Confira a postagem aqui. 


SCAN DO PARAMORE NO THE SUN IRISH



A sua saída em dezembro de 2010, inicialmente parecia amigável. Uma mensagem dos três membros restantes postados no site da banda, declarou o guitarrista Josh eo baterista Zac estavam saindo e que não foi um choque.

O Trio - Hayley, o baixista Jeremy Davis e Taylor York, o guitarrista - tinha acrescentado: "nós os apoiamos a encontrar a felicidade em outro lugar".

Mas horas depois, o guitarrista Josh desabafou a separação, com o dedo de culpa apontado para a cantora de  cebelos vermelhos e a acusando  de "andar nas abas de seu sonho".



Hayley diz: "Foi uma droga e eu senti que nunca fariamos qualquer coisa de novo eu tinha medo que o Paramore estivesse acabado."

Visitando  seu namorado em Los Angeles , o guitarrista da banda New Found Glory, Chad Gilbery, e pronta para ensaios da banda nas proximidades, ela diz que a partida dos irmãos  havia sido um alívio.
Mas ela lembra que o causou mais estresse foi que o Taylor iria sair também - e assim o futuro do Paramore dependia de sua decisão.


Ela diz: "Eu estive tocando com Jeremy desde que eu tinha 12 anos, então eu sabia que ele estava dentro. Mas Taylor sempre foi o intermediário entre os dois lados.

EstressanteAs coisas chegaram a um ponto crítico em uma noite em Nashville. Hayley diz: "eu e Taylor estavamos sentados ali sem jeito, era tão estressante, mas depois Taylor disse:" Eu só quero que você saiba que ainda tenho mais a fazer nesta banda ".

"Nós conversamos por cerca de uma hora e então eu entrei no carro e começei a chorar. Soube então que Paramore estava conseguindo sair dessa".

O Paramore tinha se reunirado como adolescentes em Franklin, perto de Nashville - e  não eram astros em nenhum momento.

Três álbuns lançados em sucessão rápida - All We Know Is Falling em 2005, Riot! em 2007 e Brand New Eyes em 2009 - os fizeram-ídolos para a geração emo.

A notícia que eram cristãos não entornou o caldo, mas fraturas internas foram aparecendo.
O foco da banda estava no antigo namoro de Josh e Hayley, mas como a banda ficou maior e eles não estavam mais juntos, ressentiments se formaram.

Hayley disse: "Eu realmente passei por uma série de problemas de confiança após a divisão da banda. O jeito que Josh nos tratou, em particular,  foi difícil ".

"Levei um tempo para avaliar a minha amizade e o que importava para mim.

"Estávamos todos vivendo uma vida estressante e eu sabia que precisava ir para casa. Me mudei para o oapartamento de meus avós e levou um tempo para estar bem com ouvir meus próprios pensamentos. E parte da minha recuperação foi escrevendo este novo álbum. "

E nos dois anos desde  o renascimento do Paramore como um trio, Hayley diz que nunca achou que foi fácil no estúdio. Ela diz: "Em uma banda de cinco peças que era sempre difícil para todos ter uma voz.
"Mas agora não há mais muitos cozinheiros. Somos apenas nós três e temos mais foco".

E se de nomeação que o álbum Paramore representa um novo começo para eles como um trio, há também um novo começo em termos sonoros.

Hayley diz: "Todos nós somos grandes fãs de música pop então não é surpresa este álbum ter tomado esse sentido."

O álbum soa parte como No Doubt com muitas melodias pop e funk. Para um grupo que começou como uma banda emo adolescente, é um som curiosamente renovado.
Daydreaming é uma angustiada e completa atitude, e o  primeiro single 'Now' é uma declaração de intenções.

Hayley diz: "Sim, Now traz uma grande mensagem. Escrevendo este álbum nos permitiu chegar à frente e agarrar qualquer futuro que possamos ter e crer nele antes que ele estivesse lá. Isso é realmente daonde Now veio ".

A otimista Ain't it Fun  mistura gospell, soul  e um pouco de Prince na melhor faixa do disco.

Melodia
Hayley diz: "Taylor e eu viemos com a melodia e eu pensei sobre Prince também. Então ele ficou em camadas e camadas com mais melodia e funk e todos esses elementos legais.

"A próxima coisa que eu sei é que há um coral gospel no estúdio e nós temos essa faixa. Foi tão libertador para escrever esta gravação."

Como um trio, Hayley tem visto uma mudança na forma como a banda escreve. Em particular, Taylor assumiu um papel maior. Hayley diz: "Fervilhante,  Taylor entra como um escritor primário para a música. Realmente quase inverteu os papéis. Ele era uma orelha para a melodia..."

Com a mágoa e as coisas amarguradas do passado, Hayley confessa que este álbum salvou ela e sua banda.
Ela diz: "E agora, com o álbum saindo e mais shows para tocar, eu posso ver um futuro novo e é um um brilhante..

"Em retrospectiva, o tempo todo que estávamos fazendo este álbum eu estava dizendo que os nosso  álbum anterior, Brand New Eyes, teve de acontecer para que nós chegassemos aqui.

"Era o caminho para onde estamos agora. Tivemos muito sucesso com ele, mas nós estavamos passando por um rompimento e escrever sobre ele tão brutalmente honesta quanto pudemos, então eu acho que foi importante.

"A música continuou a salvar esta banda e o Paramore ainda existe - Nós só tinhamos que ter uma  pequena transformação primeiro."